O procurador-geral da República, Augusto Aras, designou nesta oito procuradores da República para integrar o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado . Dentre outros casos, o grupo ficará responsável pelas investigações da força-tarefa da Lava Jato, que foi extinta em 31 de março e ações em municípios. Várias denuncias neste ano.
O Gaeco funcionava como uma comissão provisória desde o fim do ano passado. Agora, com a designação dos procuradores, passa a funcionar como uma estrutura permanente de investigação.
Antes
da comissão provisória, o procurador natural que trabalhava em um
grande caso escolhia, sem regras, colegas de qualquer região do país
e pedia à Procuradoria-Geral da República (PGR) suas designações.
Com a mudança, o grupo passa a ser permanente e formado a partir de
critérios definidos pelas Procuradorias da República.
Pelas
regras, os nomes dos integrantes devem ser indicados pela
Procuradoria estadual, após aprovação do Colégio de Procuradores,
que reúne todos os membros da unidade. A designação, por sua vez,
cabe ao procurador-geral da República, após manifestação da
Câmara Criminal do MPF (2CCR)
e do próprio Conselho Superior nos casos em que, entre os indicados,
houver procuradores regionais e subprocuradores-gerais.
A População está denunciando , e o o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado está com um volume enorme de ações contra a podridão política a ser desenvolvida!
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