O prefeito de Criciúma editou um decreto de “lockdown sem remuneração”, ou seja, iria atender ao pedido dos servidores de instalar o lockdown na cidade, desde que eles abrissem mão dos seus salários. NENHUM aderiu. A adesão era voluntária.
Lamentável.
Como ele disse, “é muito fácil pedir lockdown quando a geladeira está cheia e o salário garantido”.
A pobreza triplicou no Brasil em decorrência de lockdowns irresponsáveis aplicados por governadores e prefeitos desde 2020.
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