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MONTAGENS MAL FEITAS CHAMARAM A ATENÇÃO DA POLICIA QUE CONTINUA INVESTIGAÇÕES |
A
Polícia Civil de Guarapuava assumiu publicamente a imprensa que Acir foi
assassinado.
Segundo o Delegado Bruno Miranda as investigações estão na linha de extorsão
mediante sequestro, seguido de morte e ocultação do cadáver” O delegado coordena este inquérito investigando o polêmico sumiço
de Acir, que foi registrado dia 30 de
novembro de 2018.
Outra
informação, esta prestada a Rede Sul é que será solicitada prorrogação das prisões temporárias de oito
pessoas que estão detidas por suspeita de envolvimento no caso. No início de
dezembro, duas pessoas foram presas por
suspeita de participação no caso.
“São pessoas que tiveram envolvimento
nas transações financeiras decorrentes do desaparecimento de Acir”. Destacou o
delegado ao site.
Segundo
Bruno, o pivô do caso foi a extorsão de mais de R$ 100 mil, valor que Acir
possuía numa conta bancária e que foi retirado pela própria vítima e entregue a
um vizinho, que teria confessado envolvimento em
parte dos crimes citados.
A versão que é sustentada à polícia
pelos detidos é de que Acir teria simulado o próprio sequestro, retirado o dinheiro, chamado um Uber e sumido.
Para
sustentar essa versão, o suspeito da autoria, que foi preso junto com outro
homem após ter ateado fogo na caminhonete de Acir, fez montagens amadoras no
perfil da vítima em redes sociais, dando a entender que a vítima estaria
trabalhando no Mato Grosso.